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O governador de Santa Catarina Jorginho Mello (PL) fez uma "brincadeira" brinca sobre separar região Sul do restante do Brasil

  • Foto do escritor: Jornal comunidade SC
    Jornal comunidade SC
  • 16 de jun.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 26 de jun.

O governador catarinense Jorginho Mello (PL) fez uma "brincadeira" em referência ao movimento separatista "O Sul é o Meu País", que propõe a separação dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul do restante do Brasil. "Temos dois candidatos à Presidência da República aqui. Daqui a pouco, se o negócio não funcionar muito bem lá para cima, nós passamos uma trena para o lado de cá e fazemos 'o Sul é nosso país', né?", disse rindo o governador, provocando risos da plateia. A fala ocorreu durante um evento de construção civil em Curitiba, no Paraná, na quinta-feira, 12.
O governador catarinense Jorginho Mello (PL) fez uma "brincadeira" em referência ao movimento separatista "O Sul é o Meu País", que propõe a separação dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul do restante do Brasil. "Temos dois candidatos à Presidência da República aqui. Daqui a pouco, se o negócio não funcionar muito bem lá para cima, nós passamos uma trena para o lado de cá e fazemos 'o Sul é nosso país', né?", disse rindo o governador, provocando risos da plateia. A fala ocorreu durante um evento de construção civil em Curitiba, no Paraná, na quinta-feira, 12.

Aliado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mello se referia aos governadores gaúcho, Eduardo Leite (PSD), e paranaense, Ratinho Júnior (PSD), ao falar sobre os "presidenciáveis". Os dois, que o acompanhavam no painel do evento, também foram elogiados pelo governador catarinense, que afirmou haver grande parceria entre os três Estados.

Em outro momento, Mello também brincou com o governador do Paraná falando sobre "passar a régua", comentando sobre o erro de medição que levou o governo paranaense a perceber que uma área equivalente a 500 campos de futebol pertence, na verdade, a Santa Catarina, mudando o mapa dos Estados em 2024. "As divisas estavam meio erradas, aí passamos a régua, ele foi generoso e deixou nós pegarmos. Mas não tinha muita coisa boa em cima, não", falou rindo.

Apesar de inelegível até 2030 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro ainda se coloca como candidato possível ao próximo pleito. Ratinho e Leite são apostas de possíveis sucessores, mas, atualmente, não são os preferidos.

Nesta semana, Bolsonaro sinalizou ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que está disposto a apoiá-lo como candidato no ano que vem em uma chapa que teria como vice a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL).

No início do mês, pesquisa Genial/Quaest apontou Ratinho Júnior como nome da oposição que teria mais chances de reunir amplo apoio caso Tarcísio não seja candidato ao Palácio do Planalto.

Leite também tentou se firmar no caminho à Presidência, mas a prioridade da sigla de Gilberto Kassab, ao qual se filiou no mês passado trocando os tucanos, é lançar Ratinho, se houver condições. O gaúcho só teria a preferência se disparasse nas pesquisas, e deve concorrer ao Senado, como mostrou a Coluna do Estadão.


Fonte:

Foto: Reprodução/oglobo

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